O que foi o HOLOCAUSTO?
“Anne era uma rapariguinha de uma família judaica de Francfort que se refugiou na Holanda para escapar às perseguições nazis. Invadido este país, a família esconde-se com outras pessoas num "anexo" de uma casa, onde, protegida por gente corajosa e dedicada, consegue viver largo tempo sempre no terror de ser descoberta. Acabou por sê-lo. E o diário de Anne foi encontrado por acaso num monte de papéis velhos. Anne veio a morrer no campo de concentração de Bergen-Belsen. Mas o diário que essa rapariguita escreveu é, na sua perspicácia e na sua desenvoltura adolescente, um documento, um autêntico documento humano - e, só pelo facto de existir, um protesto contra as injustiças do mundo em que vivemos.”
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A palavra Holocausto foi utilizada inicialmente para se referir ao extermínio de milhões de pessoas que faziam parte de grupos politicamente indesejados pelo então regime nazi fundado por Adolf Hitler.
O dia da libertação de Auschwitz (um dos maiores campos de concentração) foi declarado dia internacional do Holocausto, em 2005, por uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, já sendo anteriormente assinalado na Alemanha desde 1996.
O Holocausto está retratado em inúmeros filmes e livros. A tua biblioteca aconselha:
“Ao regressar da escola um dia, Bruno constata que as suas coisas estão a ser empacotadas. O seu pai tinha sido promovido no trabalho e toda a família tem de deixar a luxuosa casa onde vivia e mudar-se para outra cidade, onde Bruno não encontra ninguém com quem brincar nem nada para fazer. Pior do que isso, a nova casa é delimitada por uma vedação de arame que se estende a perder de vista e que o isola das pessoas que ele consegue ver, através da janela, do outro lado da vedação, as quais, curiosamente, usam todas um pijama às riscas. Como Bruno adora fazer explorações, certo dia, desobedecendo às ordens expressas do pai, resolve investigar até onde vai a vedação. É então que encontra um rapazinho mais ou menos da sua idade, vestido com o pijama às riscas que ele já tinha observado, e que em breve se torna o seu melhor amigo…”
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“Anne era uma rapariguinha de uma família judaica de Francfort que se refugiou na Holanda para escapar às perseguições nazis. Invadido este país, a família esconde-se com outras pessoas num "anexo" de uma casa, onde, protegida por gente corajosa e dedicada, consegue viver largo tempo sempre no terror de ser descoberta. Acabou por sê-lo. E o diário de Anne foi encontrado por acaso num monte de papéis velhos. Anne veio a morrer no campo de concentração de Bergen-Belsen. Mas o diário que essa rapariguita escreveu é, na sua perspicácia e na sua desenvoltura adolescente, um documento, um autêntico documento humano - e, só pelo facto de existir, um protesto contra as injustiças do mundo em que vivemos.”
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“Hana vinha do seio de uma família calorosa e dedicada, chefiada pelo pai, Karel, e a mãe, Marketa. Tinha uma vida feliz ao lado do seu irmão, George, onde brincavam com os dois gatos e com a cadela Sylva. Mas, aos olhos do regime de Hitler, tinham uma coisa diferente das outras pessoas, eram judeus.
A liberdade dessas duas crianças terminou com a entrada das tropas de Hitler na Checoslováquia. Só podiam sair de casa a determinadas horas do dia; tinham de usar uma estrela de tecido amarelo cosida aos casacos, onde estava escrita a palavra Jude; deixaram de poder brincar na rua, ir ao cinema ou a qualquer acontecimento desportivo.
Depois dos pais serem presos pela Gestapo, foi a vez das crianças. Hana e George foram deportados para um antigo quartel militar, em Theresienstadt. Mas o seu destino final seria outro…” http://som_das_letras.blogs.sapo.pt/51430.html
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